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Depressão pós-cirurgia: como identificar e apoiar atletas em fase de reabilitação

No contexto do Setembro Amarelo, mês de prevenção ao suicídio e promoção da saúde mental, a SBRATE chama atenção para um aspecto frequentemente negligenciado no esporte: o impacto psicológico que uma cirurgia pode ter na vida de um atleta. A recuperação de uma lesão grave, especialmente quando envolve procedimentos como a reconstrução de ligamentos ou reparos articulares, não é apenas um desafio físico, mas também emocional.

Para muitos atletas, o afastamento das competições, a perda de rotina de treinos e a incerteza sobre o desempenho futuro podem desencadear sintomas de ansiedade, tristeza profunda e até depressão. Essa realidade atinge tanto profissionais de alto rendimento quanto praticantes amadores que têm no esporte uma parte central de sua identidade e estilo de vida.

A ortopedia esportiva tem papel essencial nesse processo, atuando de forma integrada com psicólogos, fisioterapeutas e preparadores físicos para oferecer uma reabilitação completa, que respeite não apenas a integridade física, mas também o equilíbrio mental. O diálogo aberto, o acompanhamento emocional e a construção de metas realistas para o retorno às atividades são ferramentas valiosas para reduzir o risco de adoecimento mental.

Falar sobre saúde mental no esporte é quebrar tabus e salvar vidas. No Setembro Amarelo, a SBRATE reforça que cuidar do movimento também significa cuidar da mente e que cada atleta merece suporte integral para superar os desafios do pós-cirúrgico e retomar sua trajetória com confiança e qualidade de vida.

 

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