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Preparação física baseada em evidências: desmistificando mitos para prevenir lesões

A preparação física é um dos pilares do desempenho esportivo, mas também é uma das áreas mais cercadas por mitos e crenças populares. Muitas vezes, essas informações incorretas levam atletas e praticantes de atividade física a treinos ineficazes ou até a situações que aumentam o risco de lesões.

Entre os equívocos mais comuns está a ideia de que alongar antes do treino previne todas as lesões. Estudos recentes mostram que o alongamento estático, por si só, não é suficiente para preparar músculos e articulações para o esforço físico. O ideal é combinar aquecimento dinâmico e exercícios de mobilidade, preparando o corpo para a intensidade da atividade.

Outro mito recorrente é o de que apenas atletas de alto rendimento precisam de preparação física estruturada. Na prática, praticantes amadores de corrida, musculação, futebol e outras modalidades também estão sujeitos a lesões por sobrecarga, tendinites e estiramentos, principalmente quando treinam sem supervisão ou aumentam o volume de forma abrupta.

Para a Sociedade Brasileira de Artroscopia e Traumatologia do Esporte (SBRATE), seguir recomendações baseadas em evidências científicas é essencial para garantir treinos mais seguros. A preparação física adequada deve incluir exercícios de fortalecimento, mobilidade, propriocepção e descanso programado, respeitando a individualidade de cada atleta ou praticante.

Com informação de qualidade, orientação profissional e prevenção adequada, é possível reduzir o risco de lesões e melhorar o desempenho esportivo de forma sustentável. Conhecer os mitos e verdades da preparação física é o primeiro passo para treinar com responsabilidade e manter o corpo em movimento por mais tempo.

 

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