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São Silvestre exige preparo físico e atenção redobrada para evitar lesões

Sociedade Brasileira de Artroscopia e Traumatologia do Esporte (SBRATE) alerta para o risco de lesões na reta final de preparação da maior prova do país e orienta corredores sobre formas de prevenção

Faltando poucos dias para a Corrida Internacional de São Silvestre, a empolgação toma conta das ruas e das redes sociais. Não são apenas os atletas profissionais que se preparam para cruzar a Avenida Paulista no dia 31 de dezembro: milhares de corredores amadores também encaram o desafio como uma meta pessoal para encerrar o ano da melhor forma. Porém, com a reta final chegando, cresce o risco de lesões entre quem intensifica os treinos de última hora ou ignora sinais do corpo, e é justamente nessa fase decisiva que a atenção ao preparo físico faz toda a diferença para garantir que o grande dia seja uma experiência de superação e não de dor.

Na prática, a reta final não é sobre tentar ganhar velocidade no desespero, mas sobre consolidar tudo o que já foi construído ao longo do ano. Cada pessoa tem sua própria jornada até o dia 31 e, quando a comparação vira combustível para acelerar além do necessário, o corpo pode cobrar um preço alto. O presidente da Sociedade Brasileira de Artroscopia e Traumatologia do Esporte (SBRATE), Dr. João Grangeiro, reforça que “nas semanas que antecedem a São Silvestre, não é hora de aumentar o ritmo de forma brusca. O atleta amador precisa respeitar os limites do corpo, ajustar a carga de treino e priorizar uma preparação inteligente para evitar lesões que podem aparecer justamente na reta final”.

Para chegar bem no dia da prova, alguns cuidados simples podem fazer uma diferença enorme no desempenho e na prevenção de lesões. Manter os treinos leves e constantes é mais seguro do que tentar aumentar a carga de última hora; incluir alongamentos e aquecimento antes de correr prepara os músculos e articulações para o esforço; e respeitar os dias de descanso continua sendo essencial, mesmo com a ansiedade da proximidade da competição. 

A escolha do tênis também tem um papel importante, já que modelos com bom amortecimento e estabilidade ajudam a reduzir o impacto nas articulações ao longo dos 15 km. “A preparação final deve proteger o corpo, não levar o corredor ao limite. Quando se prioriza aquecimento, descanso adequado e calçado apropriado, reduzimos o risco de lesões musculares e articulares e favorecemos um desempenho mais seguro durante todo o percurso”, reforça. 

Mais do que cruzar a linha de chegada sem dor, cuidar do corpo nessa reta final é uma forma de transformar a corrida em uma experiência positiva do início ao fim. A preparação bem-feita não só reduz o risco de lesões, como mantém o desempenho, a motivação e a confiança do corredor para enfrentar os 15 km com segurança. Ao seguir treinos orientados, respeitar o descanso e prestar atenção aos sinais do próprio corpo, a prova flui de forma mais leve e satisfatória. Quando o corredor leva os cuidados a sério, todos ganham: o atleta, que corre com mais segurança; o corpo, que responde melhor ao esforço; e o esporte, que preserva sua essência de saúde, alegria e transformação”, salienta.

Quem corre só pela festa

Entre os milhares de inscritos, há também quem encare a São Silvestre como um momento de diversão, tradição ou desafio bem-humorado. São pessoas que treinam pouco ou quase nada e entram na prova apenas pelo clima festivo. Para esse grupo, a atenção deve ser redobrada, pontua o presidente da SBRATE: “Mesmo correndo “na brincadeira”, é importante respeitar o ritmo próprio, fazer pausas quando necessário e não forçar além do que o corpo está acostumado. Com alguns cuidados simples, dá para aproveitar a energia do evento sem transformar o momento em transtorno”, conclui.

Crédito da foto: Paulo Pinto/Agência Brasil

Sobre a Sociedade Brasileira de Artroscopia e Traumatologia do Esporte (SBRATE)

A Sociedade Brasileira de Artroscopia e Traumatologia do Esporte (SBRATE) é uma entidade sem fins lucrativos que reúne médicos ortopedistas e promove o avanço da artroscopia e traumatologia esportiva no Brasil por meio de educação, pesquisa e boas práticas.

Assessoria de imprensa

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